sábado, 27 de dezembro de 2008

Rickshaw


"Don't plan on marrying baby
I'll get you what you need
Not too far to go on
Not too far to bleed

You can ask for pims in your head
You can ask for symmetrical planning
You can ask for tortuous membrane
You can ask for orange juice frozen

Oooh you

You can ask for any old woman
You can ask for an army of ants
You can ask for a pillar of poison
You can ask for sheep and shavers

And you can die for
Be careful what you wish for
Be careful what you wish for"


(Lyrics by:You know who)

domingo, 21 de dezembro de 2008

"The Soloist" - «O Solista»



"Life has a mind of its own".

Eis o livro que me encontro a ler neste momento: O Solista, de Steve Lopez, mais uma história verídica. Agora deu-me para aqui. Parece que a vida real muitas vezes é, de facto, mais interessante do que ficção. Este livro está a prová-lo.
Steve é um jornalista do Los Angeles Times que encontra, por acaso, um dia, um sem-abrigo a tocar Beethoven nas ruas de L.A. com um violino de apenas duas cordas. Nathaniel Ayers é um ex-aluno da distintíssima Juilliard Music School, quiçá a melhor escola de música do mundo, cujas perturbações mentais o levaram à indigência há mais de 30 anos, deixando, apesar disso, o seu talento musical praticamente intacto. Os sons que arranca do seu velho violino já muito danificado (há muito que só toca com duas cordas visto as outras se terem partido) comovem quem passa e suscitam a atenção de um colunista sempre em busca de assunto para a sua crónica.
A história era boa demais para passar ao lado de Hollywood e o filme está a ser preparado neste momento. Jamie Foxx, o vencedor do Oscar de melhor actor secundário por «Colateral» e Robert Downey Jr., também já nomeado para a referida estatueta dourada (em aparente boa forma depois de tempos bastante conturbados) interpretam Nathaniel e Steve, respectivamente. A estreia norte-americana de "The Soloist" só acontecerá a 24 de Abril de 2009, prevendo-se que a portuguesa seja uns bons meses depois, mas, ainda assim, aqui fica o teaser.
Para quem quiser saber mais sobre este «solista», sugiro a consulta do site do filme, cujo link encontram no teaser.
Boas pesquisas!

sábado, 20 de dezembro de 2008

Férias alemãs e checas, Setembro 2008 - Berlim (Parte I)



Aqui vão algumas das fotos da belíssima cidade de Berlim, visitada por «las quatro chicas» no passado mês de Setembro. As fotos da segunda parte, em Praga, ficam para outro dia, que isto já não são horas e eu tenho mais que fazer. O considerável atraso de quase três meses na publicação das ditas é disso prova.
Trocando por miúdos, Berlim é das cidades mais bonitas que conheço, mau-grado apenas o frio invernal que já se fazia sentir neste fim de Verão. Houve tempo para conhecer sítios magníficos, documentados pelas fotos (mais de 4000!), ainda que muito poucas estejam aqui por esse mesmo facto: serem demasiadas e até tempo para assistir ao concerto dos Meshuggah, banda de metal sueco que nunca nos agraciou com a sua presença em Portugal, numa sala de espectáculos bem interessante - o Kato Kulturbanhof, ali bem perto do que resta do Muro de Berlim, em Kreuzberg.
Enjoy...

quinta-feira, 18 de dezembro de 2008

Uma praga à vandalagem!



Não gosto de pessoalizar a coisa e de escrita blogueira intimista, mas estou muito irritada. Rogo daqui uma valente praga aos filhos da puta, à vandalagem que roubou o meu carro (é da minha mãe, mas também é meu) e o abandonou ontem a 5 km de casa, na praia do Baleal no estado lastimável em que se encontra agora. Bela prenda de Natal que nos deram! Vai ser gasto bom dinheiro para arranjar o que foi estragado só porque sim, pelo simples prazer de destruir e de foder a vida dos outros, basicamente. O crime chegou à parvónia=Peniche.

Que lhes dê a todos uma valente desinteria natalícia e que centenas de abutres lhes comam os testículos em decomposição são os meus sinceros votos de Natal para esta ralé inútil.

Que vão todos para uma coisa começada por «C», acabada em «O» e com as letras «ARALH» pelo meio.

terça-feira, 16 de dezembro de 2008

O Falsificador de Da Vinci, Thomas Swan

Depois de falar dos livros dos outros, agora é a vez do «meu».
Saiu há algumas semanas mais um dos livros em que aqui a «je» participou na tradução. Sim, vá, isto é publicidade a mim própria à grande e à descarada. O blog é meu, escrevo o que me apetecer: temos pena!
A tradução vem assinada por Marco A. F. Neves, mas este foi, na realidade, um trabalho conjunto de tradutores que prestam/prestaram serviços na empresa deste meu amigo, a Certas Palavras/Eurologos Lda, passe a publicidade. E daí não passe coisa nenhuma que eu quero é que os meus amigos tenham trabalho! E eu também, já agora. O mail está aqui no blog.
O Falsificador de Da Vinci é um policial enérgico, lê-se benzinho e não, não ganho à comissão por dizer isto. Está feito, está morto e este já foi traduzido há dois anos atrás: o pouco que tinham a pagar-me já era. Provavelmente foi gasto em algum festival ou concerto, para não variar.
Não se percebe o porquê de tanta demora na sua publicação, mas ei-lo cá fora e isso é que interessa.
É para quem gosta de thrillers e não, não tem nada que ver com essa estopada idiota escrita por Dan Brown igualmente com o nome Da Vinci no título, posso garantir. Quem quiser ler, leia. Quem não quiser, assim como assim já leu o post. Já não é mau.
(O Falsificador de Da Vinci, T.O: "The Da Vinci Deception", Thomas Swan, Edições Saída de Emergência, 1.ª edição. Outubro de 2008)

segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

«O Lado Selvagem» ("Into the Wild"), Jon Krakauer

«Seria fácil recorrer a uma imagem estereotipada e classificar Christopher McCandless como mais um rapaz demasiado sensível, um rapaz inconsciente que lia demasiados livros e não possuía um pingo de bom senso. Contudo, o estereótipo não se lhe adapta. McCandless não era um irresponsável, à deriva e confuso, destroçado por um desespero existencial. Muito pelo contrário: a sua vida pulsava de significado e objectivos. Porém o significado que ele arrancava da existência estava para além do caminho confortável: McCandless desconfiava do valor das coisas que chegavam facilmente. Exigia muito de si - mais, em última instância, do que o que podia dar.»
O filme já existe há uns meses e é realizado por Sean Penn. A banda sonora tem o dedo de Eddie Vedder, dos Pearl Jam. O elenco também está recheado de nomes consagrados hollywoodescos e, ainda assim, não vi o filme. Helàs! Bom, parece que agora vou ter mesmo de o ver.
O livro de Jon Krakauer, jornalista, alpinista e colaborador de revistas como a "Outside", a "National Geographic" ou a GEO conta-nos a história (verídica) de Chris McCandless, um puto rico de vinte e poucos anos, oriundo de Annandale, Virgínia, aluno brilhante acabadinho de sair da faculdade com um canudo de Direito debaixo do braço que, nos idos de 1990, resolve largar tudo e atravessar a América rumo ao 49º estado: o Alasca. Antes de partir, porém, entrega todo o dinheiro que possui, 25,000 dólares à OXFAM, queima as notas que tem na carteira, despoja-se de tudo o que considera supérfluo e parte no seu Datsun B210 amarelo rumo à odisseia da sua vida, com pouco mais do que uns quilos de arroz na mochila, material de campismo e muitos livros. São frequentes as citações de Boris Pasternak do seu "Doutor Jivago" ou de Leo Tolstoi (o livro de eleição de Chris é «Guerra e Paz»), entre outros. Cedo perde o carro, a canoa de ferro que adquire a posteriori e se vê obrigado a percorrer vários quilómetros a pé e à boleia.
E perguntamos nós: mas o que é que dá na cabeça de um miúdo privilegiado, cujo pai é um famoso cientista da NASA, para, de repente, resolver levar uma vida de quase pedinte, passar fome e dificuldades terríveis durante dois anos e auto-condenar-se à morte?
A resposta não é fácil e o livro, apesar da apurada investigação levada a cabo por Krakauer apenas nos fornece pistas e hipóteses do que seriam os motivos para Chris/Alex Supertramp (pseudónimo que adopta no início da viagem para se libertar da sua vida anterior) resolver meter-se em tamanha epopeia.
Ao longo dos dois anos em que desaparece da face da terra (ninguém sabe dele durante todo esse período, apesar das buscas empreendidas pelos pais), Chris vai fazendo amigos, aprendendo muito sobre a vida, trabalhando em tudo o que aparece (seja em elevadores de cereais, McDonald's, restaurantes italianos, etc...) para subsistir e deixando a sua marca (Alex Supertramp) por onde passa. Em nenhuma passagem do livro encaramos a personagem principal como um louco suicida ou um puto imberbe e mimado com a mania de que tem de se armar ao pingarelho e largar a vidinha confortável na casa dos pais para poder dizer que sabe o que custa a vida. Não é disso que se trata. Chris é apenas um jovem de uma rara inteligência, de coração puro, algo ingénuo, verdade seja dita, mas muito corajoso, que apenas tem o azar de ser traído pela sua excessiva confiança e falta de preparação para sobreviver num ambiente selvagem. O erro que acaba por lhe causar a morte teria sido facilmente evitável caso Chris tivesse pertencido a um qualquer corpo de escutas, mas isso não lhe retira o mérito. É impossível (na minha opinião, pelo menos) não nos identificarmos com ele, nem que seja em breves trechos da narrativa. Evidentemente que passará pela cabeça de muito poucos desaparecer do nosso confortável cantinho luso de temperaturas amenas rumo ao gelado Alasca, mas quantos de nós já se sentiram frustados pelas expectativas em nós depositadas? Quantos de nós são obrigados, ou nós próprios nos obrigamos, a fazer coisas contra o nosso querer de modo a satisfazer uma vontade alheia e impositiva? Quantos nos sentimos enganados quando o nosso modelo de virtude, aquele que, não raro, nos impõe as suas escolhas como sendo as correctas para, mais tarde, virmos a descobrir que também essa virtude tem pés de barro? Soa-vos familiar? Imagino que sim.
A breve vida de Chris McCandless foi retratada por Jon Krakauer na revista "Outside" em 1993, meses após a morte do primeiro, em Agosto de 1992, num artigo que lançou a comoção América fora. É um livro para pais, filhos e pessoas em busca não do sentido da vida (convenhamos que isso nem a Bíblia), mas de uma transmissão de pureza que já perdemos há muito e de uma relativização do que, por vezes, achamos tão complicado e que, no fundo, se formos espremer os factos, não o é. De todo.
Magnífico livro. Que as citações falem por si.
«Mais do que amor, dinheiro, fama, concedam-me verdade. Sentei-me a uma mesa que exibia comida sofisticada e vinho em abundância, uma companhia subserviente, mas onde não existia sinceridade e verdade; e parti faminto da mesa hostil. A hospitalidade era fria como gelo. (Henry David Thoreau, "Walden, or Life in the Woods")»
«A felicidade só é verdadeira quando partilhada.»
(O Lado Selvagem, T.O: Into the Wild, de Jon Krakauer. Editorial Presença, 5.ª edição, Outubro de 2008)

domingo, 14 de dezembro de 2008

Gogol Bordello: os verdadeiros Gypsy Kings










Luzes, câmara, forrobodó. O gypsy punk aterrou na Praça de Touros do Campo Pequeno sem pedir licença e, assim como quem não quer a coisa, aqueceu uma fria noite outonal de Dezembro do ano da graça do Senhor de 2008.
Cá fora, uma carrinha VW com mais de surfista do que propriamente cigano debitava "Super Taranta!" aos gritos como que a antecipar a rebaldaria. Demos o desconto à Optimus, a patrocinadora da noite: os senhores percebem de telemóveis, não de música. E daí tudo bem, desde que vão acertando, como foi o caso desta noite.
Desconhecia-se se iria haver banda a fazer a primeira parte por isso, e como os bilhetes marcavam as 21h para o início do espectáculo, vai de correr que nem umas desalmadas para dentro da sala para marcar lugar bem juntinho ao palco, na plateia e também para não perder pitada. Afinal não valia a pena tanta correria pois não só não houve primeira parte, como a espera de uma hora se revelou aborrecida, com uma espécie de creche de miudagem demasiado bêbeda e/ou drogada atrás de nós, daqueles que não se aguentam em pé depois de uns copos e desatam a cair para cima dos outros com os esperados safanões e cotoveladas a serem dados aqui pelas meninas já pelos cabelos de tanta imberbérie.
Depois do furacão sonoro a que já tínhamos sido submetidos no Alive! deste ano, esperava-se, no mínimo, o mesmo e eis que Eugene Hutz e sua trupe invadem o palco, de garrafa de vinho na mão. "Illumination" começa e dá-se igualmente início a uma sessão de mosh digna de um concerto de heavy metal. Desde Machine Head, no Getafe Electric Weekend deste ano, em Madrid, que não me via em tamanha confusão. Parece que afinal estar ali juntinho ao palco não tinha sido assim tão boa ideia e a solução foi tentar furar por entre a canalhada para um pouco mais ao lado do palco. Via-se bem, não havia confusão e... respirava-se.
A comunicação com o público resumiu-se a uma única palavra durante todo o concerto: «obrigado». Não se lhes pedia mais, até porque os Gogol suaram as estopinhas durante aquelas duas horas. Seis em palco, depois oito, com as cheerleaders/bailarinas/tocadoras de bombo e pratos/etc a dançarem freneticamente e a puxar por uma multidão já de si enlouquecida. Era ver homens a agarrar nas companheiras e amigas e a puxá-las para dançar (onde havia espaço), como se estivéssemos não num concerto mas numa sala de baile de terrinha. Ver Gogol Bordello sem abanar a anca é como ir à bola e não insultar o árbitro: não dá. Por isso, let's shake that ass!
A festa brava continua com "Ultimate", "When The Trickster Starts A-Poking (Bordello Kind Of Guy)", "Supertheory of Supereverything / Immigrant Punk / Dogs Were Barking", "Wonderlust King", "Mishto!", "Tribal Connection" , "60 Revolutions", "American Wedding", "Not A Crime", "Baro Foro" e, no encore, "Start Wearing Purple", "Cynic", "Mala Vida" e, a terminar, "Think Locally, Fuck Globally". Pelo meio, ainda houve direito a uns versos de "Another Brick in the Wall", dos Pink Floyd.
Eugene Hutz esperneia, salta, dança que nem louco, vai bebendo a sua garrafita de tinto em palco, agarra num balde vermelho que enfia no tripé do microfone e faz dele bateria, como se o cagaçal sonoro não tivesse ainda decibéis suficientes e, no fim «partilha» o resto do seu vinho com os presentes na primeira fila. No final, balde e garrafa ao ar, qual casamento cigano. Os estilhaços indicam que acabou aqui. E siga a dança!

terça-feira, 9 de dezembro de 2008

Freezing my ass in PORTO!

















Viagem de gajas. Chuva. Um frio do car...ago. Granizo. Chuva como palha velha. Diversão louca e selvagem a norte. E sim, isto é uma colagem descaradona do estilo de escrita da revista "Happy", aquela que é constituída em 99% por artigos sobre sexo com várias pessoas ao mesmo tempo, vizinhos, amigas, chefes e o que aparecer à frente incluídos, 1% de tratamentos para emagrecer quer se precise ou não, o que importa é pesar 40 kg ou menos caso contrário homem nenhum olhará para nós e AH... uns vales de desconto porreiros que trazem, por vezes, descontos igualmente porreiros em lojas que o gajedo aprecia e que constitui, na essência, o ÚNICO motivo pelo qual, nós, jovens mulheres, ainda nos damos ao trabalho de a comprar. Bom, falo por mim. Trata-se obviamente de uma private joke a quem comigo empreendeu tamanha viagem. Ficámos também a saber as previsões astrológicas para 2009 da dita revista: para as Carneiros (e eram duas) vai ser um ano muito bom, para as Balanças (também eram duas) parece que também não vai ser mau, para a Sagitário (moi même) é que parece que o sol não vai brilhar lá muito, excepto a nível profissional em que até há alguns aspectos positivos. Quanto ao resto, kaput. Mais um ano para o galheiro, a juntar aos dois últimos. Espero que a credibilidade das previsões da revista seja directamente proporcional ao interesse dos artigos íntimos que a preenchem: nula. Fingers crossed.
Adiante. O Porto é uma bela cidade, pequena, mas confusa. Não há sentido de orientação (que friso, não tenho, de todo) que aguente. Já não ia lá há anos suficientes para me esquecer que afinal aquela torrezita ali ao pé do jardim e de uma igreja forrada a azulejos por fora é a dos Clérigos e não outra qualquer. Curioso, da outra vez parecia maior ou então era eu que era pequena.
É reconfortante entrar na «Lello & Irmão», provavelmente a livraria mais bonita a que fui nos últimos tempos e respirar história: estão lá as cartas de Camilo Castelo Branco afixadas na parede do primeiro andar. Os preços não convidam por aí além até porque o gigante francês do costume também marca forte presença a norte, mas quem quer saber disso?
A exposição de Juan Munõz, na Fundação de Serralves, ocupa-nos parte da tarde de domingo. Está patente até dia 18 de Janeiro e merece bem a visita. Os jardins também e por lá andámos, ainda que no fim já debaixo de um intenso aguaceiro.
No dia seguinte havia que visitar a Casa da Música, um assombro arquitectónico de Rem Koolhaas, que só ficou concluída em 2006 apesar de aprazada inicialmente para 2001, no âmbito das comemorações do Porto, Capital Europeia da Cultura. Atrasos à parte, está aqui uma das mais belas salas de espectáculos do país. Só não digo «A» mais bela porque não estavam a decorrer concertos no dia da visita e não posso opinar com total conhecimento de causa. Igualmente digno de nota: a estátua do leão a esmagar uma águia que se avista do alto do edifício, em plena Rotunda da Boavista. Bonito. :-) Em seguida e apesar do frio contínuo e da chuva, toca de virar motores para a Foz, à beira-mar para um almoço bem tardio. Eu já salivava por uma pizza desde o dia anterior. Por isso, o almoço da aniversariante do dia foi cumprido. Com vista de mar, tanto melhor!
A noite do Porto é muitíssimo recomendável: há bares para todos os gostos. Destaco o «Pherrugem» (obrigada pela dica amigos D. e A.!), muito a minha onda, o «Maus Hábitos», com algumas semelhanças à nossa (salvo seja que não sou alfacinha...) Fábrica de Braço de Prata, com várias salas, música ao vivo de diversos estilos e «O Meu Mercedes é maior que o teu», ali mesmo na Ribeira, que só pelo nome merecia a visita. Boa música, bom ambiente, a voltar sem dúvidas de qualquer espécie. Pelo meio uma passagem pelo franchise local do «Havana», mas só para beber dois Bacardis à borla. Acham mesmo que eu ia lá só porque sim, não? I don't think so...
Finito, as «meneinas» (e que giro foi ser tratada por «meneina» durante 3 dias!) regressaram à capital, para mais uma semana de muito trabalho. De volta, trouxe-se constipações, articulações doridas e muito boas memórias. É isso que se quer.

quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

Inspirational moments #1

«Se a vida te virar as costas... apalpa-lhe o rabo.»

(Momento de troca de e-mails de profundo sentido existencial durante o horário de expediente, por volta das 17 e tal, mais coisa menos coisa.)

segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

Happy Birthday to me!!!


É oficial: já só me faltam 2 meros aninhos para os 30.
Que grande scheisse!
Bom, mas aqui fica a foto do brinde das gajas no Porto, à meia-noite. A um fim-de-semana em grande, em excelente companhia e a uma cidade belíssima. E a mim, obviamente.
Viva eu!
(A modéstia fica-me tão bem...)