domingo, 25 de janeiro de 2009

RocknRolla

"Johnny Quid? Dead?"
"Our Johnny?"
"Well, if he's dead, that's the third time this year."

"If a slap don't work, you either cut'em or you pay'em, but you keep the receipts 'cause this ain't the Mafia!"

"You'll never sing the same if your teeth ain't your own..."

Uma estrela rock "junkie" que resolve «morrer» porque vale mais morto que vivo, um padrasto cruel, rei do crime do submundo de Londres, um xenófobo que controla um vereador de origem indiana e (quase) tudo consegue, o seu braço direito, Archibald, céptico em relação à emergência da nova elite do crime vinda de leste, um magnata russo que quer construir um estádio, a sua contabilista de 30 anos casada com um importante advogado homossexual, num casamento de conveniência muito inconveniente. Um gangue de banditagem com nomes como One Two, Mumbles e Bob Bonitão, o engatatão de meninas prestes a ir para a cadeia durante 5 anos que resolve sair do armário, recusar a orgia com duas gémeas oferecida pelos amigos como prenda de despedida e confessar o seu amor pelo melhor amigo, os agentes americanos da estrela rock decadente, um quadro da sorte desaparecido que nunca é mostrado e uma banda-sonora de estalo, com o muito agradável "Bankrobber" dos The Clash a fazer parte da trilha do filme, um genérico avassalador musicado pelos Black Strobe ("I'm a Man"), para além da hábil realização de Guy Ritchie, o Sr. Ex-Madonna, que acertou no jackpot com este filme.
Afinal, o que significa ser um RocknRolla?
A quadrilha estará de volta em breve, diz-se no crédito final. Ámen!

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